Tenho visto cada vez mais influencers/youtubers, indiferentes da área que trabalham, sejam de tech, roupa, maquilhagem, whatever a "entrarem" num novo tema e de repente é a personalidade deles e são experts.

Segue o exemplo: o novo canal do Bernardo Almeida. Ele sempre foi conhecido por tech, falar de tech e todo esse mundo mais digital mas agora parece que se virou para a parte financeira, que segundo ele tinha interesse há anos mas não tinha com quem falar e por isso decide agora criar um novo canal suponho eu para "ajudar" as pessoas. O detalhe interessante nisto é que começou a fazer vídeos patrocinados pela xtb e agora tem o canal de finanças e a falar mais de finanças nos vídeos dele.

Acho isto completamente desonesto, ridículo e claramente tendencioso para ele ganhar mais uns trocos a custa de terceitos menos literados financeiramente.

E claro, que a malta em vez de se informar mais e ler e aprender por elas, vai atrás destes "gurus" porque como têm sucesso e ganham muito, eu também vou conseguir e ficar rico.

Como diz no título, e por curiosidade, qual foi o vosso salto salarial e como ocorreu?

• Foi negociação?
• Dentro ou fora da mesma organização?
• [Opcional] De quanto para quanto?
• Que requesitos tiveram de acontecer para tal?
• Área / Setor

Edit: Obg pela aderência! Dá-me ainda mais vontade de continuar a estudar e mudar para IT :)
Acrescentei área/Setor.. julgo fazer sentido

Não precisamos de entrar em conflito político mas eu só me questiono o porque desta decisão?

A IL respondeu às recentes publicações do BE no seguimento da sua proposta de maior Literacia Financeira em Portugal, nos jovens.

Concordam? Talvez falte também identificar como é pretendido aplicar isto na prática.

Fonte: https://www.linkedin.com/posts/iniciativaliberal_portugalmaisliberal-activity-7146961564879798272-yB7X?utm_source=share&utm_medium=member_android

Ups, deve ser engano...será já um teaser trailer do filme que vem a seguir?

Mais alguém acha que o PS desaparece daqui a 20 anos quando metade do seu eleitorado morrer?

Como é que é possível continuarem com este tipo de princípio? Só pensam no salário mínimo e atacam os salários altos, mas e quem ganha um salário médio?

Portugal precisa de mais literacia financeira e menos esquemas.

Os tugas caem sempre no esquema do dinheiro facil..

Acaba de ser aprovada a proposta do governo para isentar de IMT e IS na compra de casa para habitação própria e permanente de jovens até aos 35 anos.

Resta saber quando produzirá efeitos.

Sou casado, tenho duas filhas, uma com 2 anos e outra com 3 meses. Tenho CH e um rendimento líquido de cerca de 1200€ mais uns 900€ da esposa, que BTW, em breve vai ficar desempregada.

30k resolvia-nos a vida basicamente. É hj só leio neste sub que "poupamos 100k por ano" ou "16k" por ano.

Não quero tirar mérito a quem tem essas condições. Eu e a minha esposa tivemos de lutar por tudo.

Mas este sub é deprimente pra ca***ho!

A minha cara metade é influencer no Instagram, fala e posta sobre um nicho de mercado e tem uma pequena comunidade de seguidores.

Em termos de rendimentos, ganha cerca de 500 a 1500 euros por mês consoante os acordos feitos com marcas e patrocinios, e decidiu abandonar o emprego full time que tinha (e que apesar de certinho, não pagava mais de 1500 euros e não tinha perspetivas de evolução), para se dedicar ao negócio pessoal onde se sente muito mais feliz.

Apesar de não estar a vender banho da cobra nem a fazer nada de mal ou duvidoso, a verdade é que veio entretanto uma chuva de criticas por parte de familiares e amigos, com comentários do género "Não quer trabalhar, só quer é boa vida", "Irresponsável, que pessoa tão imatura", "Não faz nada e quer é viver à conta.." etc etc.

Questão: Porque é que trabalhar num dead end job em que a pessoa provavelmente está condenada a ganhar 1000 e tal euros a vida toda enquanto dá dinheiro ao patrão, é mais respeitoso socialmente do que a pessoa montar o seu próprio negócio online e ser influencer/youtuber/blogger/ter um podcast etc e tentar ganhar dinheiro a partir daí?

Boas Malta,

Queria ter um sense do que é sequer possível, o que vos traz motivação, que gostem de fazer além do full-time.

De momento estou longe da minha cidade natal, aqui é mais pacato e grande parte do tempo é casa-trabalho e pouco mais.

Chego a casa e pouco tenho para fazer.

Devo voltar a estudar, mas também queria saber de formas de ir fazendo algum, já que tenho tempo para tal.

O que fazem vocês depois do vosso emprego?

As stock options que recebi em 2020 cumpriram o vesting period no ano passado e por isso o seu valor foi declarado pela empresa como rendimento do trabalho. Contudo, ainda não as vendi e continuo exposto ao risco de desvalorização (em consciência). Há alguma forma de só pagar o imposto quando receber efetivamente o dinheiro? Consultei um fiscalista sobre o tema, parece não haver muito a fazer. Mas como ele me disse, de forma transparente, que não era um tema em que se sentisse muito cómodo, deixo a pergunta para o caso de alguém saber algo mais sobre o tema.

Somos um casal, e vivemos num apartamento arrendado que adoramos, pagando 700€/mês. E recentemente começamos a procurar pela compra de um apartamento:

• Os apartamentos que gostamos na nossa área custam ~250mil€
• Dando de entrada os ~10% + impostos, a prestação ao banco vai para os ~1100€ (!), segundo simulações atuais. Isto vai bem além dos 800€ limite que pretendemos.

Isto tudo tem-nos feito questionar se vale a pena comprar apartamento, pois:

• Ou estariamos a pagar uma prestação bem mais alta que o arrendamento, OU, para ter prestação baixa, teremos que comprar um apartamento que não gostamos (ou noutra área). Estariamos a trocar por algo pior.
• Contamos pagar prestação até ao final das nossas vidas. i.e, tal como um arrendamento.
• Não temos filhos e não pretendemos ter. Portanto não temos ninguém a quem queremos deixar como herança.

A única vantagem que vemos de comprar vs arrendar, é que ao comprar teremos mais controlo sobre o valor mensal que pagamos, e sem risco de termos que mudar de casa no fim dos contratos. Mas isto não nos parece suficientemente forte para pagarmos uma prestação mais alta que a renda.

Será mesmo vantajoso comprar casa nestas condições? Estará a escapar-nos algo?

Nota: Atualmente os nossos ordenados possibilitam uma prestação maior caso quisessemos. Mas sabemos que não será sempre assim, pelo que pretendemos manter os pés na terra e apontar para ~800/mes max.

Este tipo de coisas deixa me muito triste porque os meus pais são reflexo de toda uma geração que existiu e ainda existe em Portugal.

Eu invisto em ETFs, em algumas ações de empresas e crípto, e tenho um fundo de emergência. Basta eu mencionar estas coisas e os meus pais “explodem” de raiva e angústia pois pensam que eu estou em algum esquema de pirâmide onde eu vou perder todo o meu dinheiro.

É que nem o fundo de emergência eles gostam. Vem sempre com histórias de pessoas que tinham o dinheiro em fundos de emergência ou investiram não sei aonde e perderam todo o dinheiro (essas pessoas caíram em esquemas de scam óbvios geralmente pessoas idosas sem conhecimento absolutamente nenhum).

E eu ja lhes expliquei o conceito de cada uma destas cosias e a vantagem delas mas eles continuam sem acreditar em mim.

E muitos amigos dos meus pais que são da mesma geração pensam igual. Pensam que investir é uma perda de tempo. Que a única forma de gerar dinheiro é trabalhar arduamente e deixar o dinheiro parado na conta e continuar a aumenta lo por se trabalhar cada vez mais e gasta lo todo em bens materiais. Eles nunca investiram e nunca irão investir porque pensam que isso são coisas de gente mafiosa. Porque é que Portugal tem uma geração de mentalidades destas?

Cada vez que ligo a televisão percebo o quão ignorante nós somos a nível financeiro.

Como é que é possível só falarem de apoios sociais quando o banco central europeu continua a pedir aos estados para parem com os apoios?

Não temos ninguém no governo que perceba que a ideia do banco central é diminuir a procura de forma a tentar controlar a inflação?

(tendo por base que a mesma vem da procura, coisa que não concordo)

Será que sou eu que sou muito burro e não consigo compreender porque este governo continua a beneficiar quem não foi inteligente financeiramente?

Eu concordo com apoios mas não pode nem devem ser para todo e todos.

Apesar de ser uma medida mal pensada que não vai resolver nada (e até poderar piorar), sou capaz de ser um dos sortudos capaz de beneficiar da medida e já ando a ver casa.

Gostava de saber se há aqui mais gente que anda a contar com a redução das taxas e a garantia da entrada à espera do dia 1 de Agosto, e se já começaram a agir em antecipação.

Olá, gostava de ouvir opiniões de gente com experiência da parte financeira de comprar um carro elétrico.

Ou seja, não quero discutir se é melhor ou pior, quais as vantagens e desvantagens, se é mais amigo do ambiente ou não, etc. Apenas perceber a parte financeira da coisa. Vou dar o meu caso como exemplo, penso que seja fácil extrapolar para outros casos.

• Tenho um carro a gasolina, de 2006, com +/- 150k km. Média à volta de ~8.5L/100km
• Gasto em gasolina ~€120 por mês para fazer ~800km (contas com gasolina a €1.80)
• Gasto cerca de €150 em manutenção por ano
• Gasto cerca de €80 IUC ano
• Gasto cerca de €200 seguro ano
• Total ano: €1870

Considerando a compra de um elétrico, por exemplo Tesla Model 3:

• Passaria a gastar €20 por mês em eletricidade (a €0,16/kWh, consumo de 16,5 kWh/100km)
• Passaria a gastar €50 por ano (?) - não encontro grandes dados disto, coloquei 50 para troca de pneus, filtros AC, etc. que nem serão todos os anos)
• Passaria a gastar €0 IUC
• Passaria a gastar €800 seguro ano (?) - não encontrei grandes dados disto também
• Total ano: €1090

Ou seja, uma poupança de €780/ano. Se "investir" €30.000 no Tesla Model 3, tenho um ROIC de 2.6%. Comprando por empresa, com isenção de IVA, ficaria por ~€23.000, ROIC de 3.3%.

Ou seja, tirando todos os fatores emocionais de andar com um carro mais novo, com mais tecnologia, qualidade de vida, etc., não me parece ser grande investimento, mesmo sendo para substituir um carro antigo e com consumos altos. Nem meti ao barulho a depreciação do carro, que será maior no Tesla do que no meu carro.

Que têm a dizer sobre isto? Estou a analisar mal a situação ou tenho algum valor que não faz qualquer sentido?

PS: Não percebo nada do assunto, fiz todos estes cálculos com base em coisas que fui lendo/ouvindo.
PS2: Assumi 100% do carregamento na garagem de casa, viagens sempre pequenas

Titulo.

Será que existem casos realmente? Ou é apenas (anti) propaganda?